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English to Portuguese (EU): 5th ProZ.com Translation Contest - Entry #3025
Source text - English All travel is now merely a means of moving a camera from place to place, all travellers are ruled by the all-powerful lens. Visitors old-fashioned enough to wish only to stand and look with their anachronistic eyes are shoved aside by the photographers, who take it for granted that while they do their ritual focusing, nothing else may move or cross their vision. Those peculiar souls without a camera must step aside for those more properly occupied, must wait while the rituals take place, and must bide their time while whole coaches stop and unleash upon the landscape the Instamatic God. And the populations of whole countries seeing themselves cannibalised, swallowed up, vacuumed into the black-ringed staring eye, wrench what they can from the cannibals. You want picture my house, my camel? You pay.
None of this would matter, perhaps, if anything worthwhile was being accomplished. If all the constant busyness and clicking produced, at its end, what had not existed before, images of beauty captured or truth told. But, sadly, this isn't so. The camera is simply graffiti made respectable.
The camera is the means by which we stamp ourselves on everything we see, under cover of recording the Wonders of the World already wonderfully
recorded by professionals and on sale at every corner bookshop and newsagent. But what use to show Aunt Maud, back home, postcards of the Tuscan landscape, since we are not in the picture to prove that we were there?
No stretch of rocks has verity unless I am within it. No monument exists
but for my wife, leaning against it. No temple is of interest without my face beside it, grinning. With my camera I appropriate everything beautiful, possess it, shrink it, domesticate it, and reproduce it on my blank sitting-room wall to prove to a selected audience of friends and family the one absolutely vital fact about these beauties: I saw them, I was there, I photographed them, and, ergo, they are.
from "Amateur Photography: the World as it isn't and our Fred" by Jill Tweedie in the Guardian
Translation - Portuguese (EU) Actualmente, viajar não é mais do que transportar uma máquina fotográfica ou de filmar de um lado para o outro, todos os viajantes são comandados pelas “todo-poderosas” lentes. Os visitantes “à antiga” que apenas pretendem ver e observar com os seus olhos anacrónicos, são empurrados para o lado pelos fotógrafos, que tomam como certo que, enquanto realizam o seu ritual de focagem, nada mais se pode mover ou atravessar o seu campo de visão. As almas peculiares que não empunham uma máquina, devem afastar-se daqueles devidamente ocupados, devem esperar enquanto dura o ritual e devem aguardar a sua vez enquanto autocarros param e descarregam no cenário o Deus Instamatic. Populações completas de um país vêem-se canibalizadas, engolidas, aspiradas para a objectiva, arrancando elas aquilo que podem aos canibais. Quer fotografar a minha casa, o meu camelo? Paga.
Nada disto teria talvez importância se daqui adviesse alguma coisa que valesse a pena. Se a constante azáfama e cliques produzissem no final, aquilo que ainda não existia, imagens de beleza capturada ou verdades ditas. Mas infelizmente não é assim. A camera não é mais do que um simples graffiti tornado respeitável.
A camera é o meio através do qual nos estampamos em qualquer coisa que vimos, sob o pretexto de registar as Maravilhas do Mundo, já maravilhosamente registadas por profissionais e à venda em cada esquina numa papelaria ou quiosque. Mas de que serviria à Tia Maria, já em casa, mostrar postais da paisagem da Toscânia se ela não estivesse na fotografia para provar que lá esteve?
Nenhuma extensão rochosa será verdadeira a menos que eu lá esteja sentado. Nenhum monumento existe, se a minha mulher não estiver encostada a ele. Nenhum templo terá interesse sem a minha cara ao seu lado, a sorrir. Com a minha camera, aproprio-me de tudo o que é belo, encolho-o, domestico-o e reproduzo-o na parede branca da minha sala de estar, para provar a uma audiência seleccionada de amigos e família, o único factor vital sobre estas belezas: Eu vi-as, eu estive lá, eu fotografei-as e portanto elas existem.
Texto retirado de: "Amateur Photography: the World as it isn't and our Fred" por Jill Tweedie no The Guardian
English to Portuguese (EU): Second ProZ.com Translation Contest 2007 - Entry #614
Source text - English The floor was of smooth, white stone; the chairs, high-backed, primitive structures, painted green: one or two heavy black ones lurking in the shade. In an arch under the dresser reposed a huge, liver-coloured bitch pointer, surrounded by a swarm of squealing puppies; and other dogs haunted other recesses.
The apartment and furniture would have been nothing extraordinary as belonging to a homely, northern farmer, with a stubborn countenance, and stalwart limbs set out to advantage in knee-breeches and gaiters. Such an individual seated in his armchair, his mug of ale frothing on the round table before him, is to be seen in any circuit of five or six miles among these hills, if you go at the right time after dinner. But Mr. H forms a singular contrast to his abode and style of living. He is a dark-skinned gipsy in aspect, in dress and manners a gentleman: that is, as much a gentleman as many a country squire: rather slovenly, perhaps, yet not looking amiss with his negligence, because he has an erect and handsome figure; and rather morose. Possibly, some people might suspect him of a degree of underbred pride; I have a sympathetic chord within that tells me it is nothing of the sort: I know, by instinct, his reserve springs from an aversion to showy displays of feeling- to manifestations of mutual kindliness. He'll love and hate equally under cover, and esteem it a species of impertinence to be loved or hated again. No, I'm running on too fast: I bestow my own attributes over liberally on him. Mr. H may have entirely dissimilar reasons for keeping his hand out of the way when he meets a would-be-acquaintance, to those which actuate me. Let me hope my constitution is almost peculiar: my dear mother used to say I should never have a comfortable home; and only last summer I proved myself perfectly unworthy of one.
Translation - Portuguese (EU) O chão era de pedra branca, macia; as cadeiras eram de costas altas e estrutura primitiva printadas de verde, havendo duas pretas pesadas ocultas na sombra. Num arco sob o aparador, repousava uma enorme cadela “pointer” de cor acastanhada, rodeada por uma ninhada de cachorinhos a chiar, havendo mais cães a assombrar outros recantos.
O apartamento e a mobília não seriam nada de extraordinário, como pertencendo a um agricultor rústico do norte, com uma expressão inflexível e membros robustos em calças pelo joelho e polainas. Este tipo de indivíduo, sentado na sua cadeira de braços, com a caneca de cerveja a espumar sobre uma mesa redonda à sua frente, é fácil de encontrar nestas colinas num raio de cinco ou seis milhas, se por lá passarmos na altura certa após o jantar.
Mas o sr. H forma um contraste singular com a sua casa e estilo de vida. Ele tem a pele escura e aspecto de cigano, em modo de vestir e modos parece um cavalheiro: ou seja, tão cavalheiro quanto possa ser um fidalgo rural; um pouco mal arranjado talvez, mas no entanto não parecendo deslocado na sua negligência devido ao seu porte erecto e elegante e um tanto ou quanto taciturno. Possivelmente, algumas verão nele uma réstia de orgullho rústico; tenho em mim algo de solidário para com ele, que me diz que ele não é nada disso; sei, por instinto, que a sua reserva salta de uma aversão a desmonstrações afectivas até manifestações de amabilidade mútuas. Ele amará e odiará de igual modo dissimulado, sendo a estima uma espécie de impertinência a ser de novo amada ou odiada. Não, estou a avançar muito rápido: vejo nele, com liberalidade, os meus próprios atributos. O sr. H poderá ter razões totalmente diferentes das minhas, para manter a mão fora de alcance quando encontra alguém conhecido. Resta-me esperar que a minha constituição seja quase tão peculiar como a sua. A minha querida mãe costumava dizer que eu nunca iria ter uma casa acolhedora; e no último verão provei a mim próprio não merecer realmente uma.
English to Portuguese: text from a product brochure
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English to Portuguese: customer questionnaire
Source text - English Q1) Are you today working with any Marketing Agencies? (if the answer is NO, the opportunity is even bigger because you can use the same benefits to help customer to start engage Marketing Agencies in his Customer portfolio)
If Yes!!!
Q2) How is big this market for you? How many agencies you successfully contacted?
Q3) How is the competition approaching Marketing Agency?
Any Price pressure and how you are differentiate your offering?
Translation - Portuguese P1) Trabalha actualmente com alguma Agência de Marketing?
(Se a resposta for NÃO, a oportunidade é ainda maior pois poderá usar as mesmas vantagens para ajudar o cliente a começar a incluir Agências de Marketing no seu portfólio de Clientes)
Se a resposta for Sim!!!
P2) Qual a dimensão que este mercado tem para si? Quantas agências já contactou com sucesso?
P3) Como está a sua concorrência a abordar as Agências de Marketing? Existe alguma pressão em relação a preços e qual o modo como diferencia a sua oferta?
English to Portuguese (Instituto Superior de Linguas e Administração ) English to Portuguese (APTRAD) French to Portuguese (Faculdade de Letras, Universidade do Porto) Spanish to Portuguese (Faculdade de Letras, Universidade do Porto) English to Portuguese (Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas))
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