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English to Portuguese: Excerpt from Rainforest Cities.
Source text - English The Amazon Basin strikes the core of our imagination. The continental scale of its tropical forests, the mysteries enshrouding its inestimable life forms, and the legends of its untold natural treasures have excited imperial ambitions and fed frustrations for five hundred years. We have been inundated by a recent outpouring of popular and academic books, artistic and literary works, television documentaries and commercial films dramatizing the destruction of the rainforest and social conflicts on the planet’s final great frontier. (p.1)
Translation - Portuguese A Bacia Amazônica atinge o centro de nossa imaginação. A escala continental de suas florestas tropicais, os mistérios envolvendo suas inestimáveis formas de vida e as lendas dos seus incontáveis tesouros naturais têm estimulado ambições imperiais e alimentando frustrações por cinco séculos. Nós temos sido inundados por uma recente enxurrada de livros populares e acadêmicos, trabalhos artísticos e literários, documentários de televisão e filmes comerciais dramatizando a destruição da floresta tropical e os conflitos sociais na “Última Grande Fronteira” do planeta (p.19)
English to Portuguese: Devil's Dictionary - Ambrose Bierce - Lexicographer Detailed field: Poetry & Literature
Source text - English LEXICOGRAPHER, n. A pestilent fellow who, under the pretense of recording some particular stage in the development of a language, does what he can to arrest its growth, stiffen its flexibility and mechanize its methods. For your lexicographer, having written his dictionary, comes to be considered "as one having authority," whereas his function is only to make a record, not to give a law. The natural servility of the human understanding having invested him with judicial power, surrenders its right of reason and submits itself to a chronicle as if it were a statute. Let the dictionary (for example) mark a good word as "obsolete" or "obsolescent" and few men thereafter venture to use it, whatever their need of it and however desirable its restoration to favor -- whereby the process of impoverishment is accelerated and speech decays. On the contrary, recognizing the truth that language must grow by innovation if it grow at all, makes new words and uses the old in an unfamiliar sense, has no following and is tartly reminded that "it isn't in the dictionary" -- although down to the time of the first lexicographer (Heaven forgive him!) no author ever had used a word that was in the dictionary. In the golden prime and high noon of English speech; when from the lips of the great Elizabethans fell words that made their own meaning and carried it in their very sound; when a Shakespeare and a Bacon were possible, and the language now rapidly perishing at one end and slowly renewed at the other was in vigorous growth and hardy preservation -- sweeter than honey and stronger than a lion -- the lexicographer was a person unknown, the dictionary a creation which his Creator had not created him to create.
Translation - Portuguese Lexicógrafo, s.m. Um sujeito pestilento, que sob a pretenção de registrar alguma fase específica do desenvolvimento de uma língua, faz o que pode para embargar o seu crescimento, enrijecendo sua flexibilidade e mecanizando seus métodos. Pois o seu lexicógrafo, tendo escrito seu dicionário, passa a ser considerado “uma autoridade”, quando na verdade sua função é apenas registrar, e não criar leis. A servidão natural do entendimento humano tendo lhe dado poder judicial, abre mão de seus direitos à razão e se submete a uma crônica como se fosse um estatuto. Basta o dicionário (por exemplo) marcar uma palavra boa como “obsoleta” ou “obsolecente” e daí em diante poucos indivíduos se arriscam a usa-la, não importa o quanto necessitem dela ou o quão desejavel seja a restauração do seu favoritismo – de forma que o processo de empobrecimento é acelerado e o discurso entra em decadência. Ao contrário, reconhecendo a verdade de que uma língua, se for mesmo crescer, deve faze-lo através da inovação, [quem] cria novas palavras e usa palavras antigas em sentidos inesperados, não angaria seguidores e é rudemente lembrado que “isso não está no dicionário” – apesar de até o surgimento do primeiro lexicógrafo (Que os céus o perdoem!) nenhum autor jamais havia usado uma palavra que estava no dicionário. Nos primórdios dourados e no ápice da língua Inglesa; quando dos lábios dos Elizabetanos trasnbordavam palavras que faziam seus próprio sentido e levavam consigo seu próprio som; quando um Shakespeare ou um Bacon eram possíveis, e a língua ora decaindo rapidamente de um lado e se renovando lentamente do outro estava em vigorosa evolução e forte preservação – mais doce do que o mel e mais poderosa que um leão – o lexicógrafo era uma pessoa desconhecida, o dicionário uma criação que o seu Criador não o havia criado para criar.
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