Glossary entry

English term or phrase:

cognitive priming

Portuguese translation:

primação cognitiva

Added to glossary by Mafalda Dias
Jul 3, 2011 15:20
12 yrs ago
8 viewers *
English term

cognitive priming

English to Portuguese Social Sciences Psychology cognitive psycology
Explanation
Priming is the implicit memory effect in which exposure to a stimulus influences response to a later stimulus. It can occur following perceptual, semantic, or conceptual stimulus repetition. It happens, for example, that if a person reads a list of words including the word table, and is later asked to complete a word starting with tab, the probability that they will answer table is greater than if not so primed.

Context
"Once I prime the brain -- it's called cognitive priming --"

Discussion

Paula Pereira Jul 4, 2011:
Concordo com a Teresa também diria activar.
Neste contexto diria activar, mobilizar. O Dicionário EN-PT da Porto Editora tem uma entrada com o seguinte: transmissão apressada de conhecimentos, a ideia que tenho oscila entre imprimir e impressionar...
Mafalda Dias (asker) Jul 4, 2011:
prime como traduziriam "Once I prime the brain"? Qual é o verbo "prime" em português? Obg
Michael Powers (PhD) Jul 3, 2011:
o artigo de 12:57 de Teresa Achei o artigo sobre a matéria muito interessante. Obrigado. Mike
Aqui foi traduzido como activação e activação repetida, ver http://www.fpce.up.pt/docentes/acpinto/artigos/14_memoria_no...
Encontrei uma ocorrência (PT(pt) com pré-activação, ver https://bdigital.ufp.pt/dspace/bitstream/10284/1577/3/dm_joa...
Silvia Aquino Jul 3, 2011:
Eu também não. Todas as menções que encontrei são de PT-PT e são de um livro ou tese do mesmo orientador dessa tese que você postou. No Brasil encontrei menções em inglês mesmo, ou como gravação cognitiva....
Não encontro o vocábulo "primação" dicionarizado (neologismo?), mas encontro várias ocorrências, inclusive em fontes credíveis, ver, por exemplo, http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3085/1/ulfp037655_t...

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primação cognitiva

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“primação cognitiva” (*). TERESA GARCIA-MARQUES (*). (*) A preparação deste ...

Mike

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Title:

Diferenciando “primação afectiva” de “primação cognitiva”



Authors:

Marques, Teresa Garcia



Keywords:

Primação afectiva
Primação cognitiva



Issue Date:

2005



Publisher:

Instituto Superior de Psicologia Aplicada



Citation:

Análise Psicológica, 23(4), 437-447.



Abstract:

Este artigo procura definir o fenómeno da “primação afectiva” (affective priming) discutindo a sua interpretação como sendo a de um fenómeno afectivo vs. um fenómeno cognitivo. Para tal são apresentados dois breves estudos que utilizam como estímulo-primo (prime) afectivo uma happy-face. O primeiro estudo demonstra a capacidade deste estímulo activar o fenómeno de primação afectiva. O segundo demonstra a sua capacidade de induzir nos participantes um estado de espírito positivo. A interpretação e discussão dos resultados é enquadrada na perspectiva teórica oferecida por Niendenthal e seus colaboradores, que sugere que a representação mental de um conceito tende a activar o afecto que lhe está associado.



URI:

http://hdl.handle.net/10400.12/196



ISSN:

0870-8231



Appears in Collections:

PSOC - Artigos em revistas nacionais



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Note added at 1 hr (2011-07-03 16:41:06 GMT)
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Possibly this word, "primação" was coined in this thesis done in Lisbon in the year 2010:

VI Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia
5
Familiaridade e Primação Afectiva
Marília Prada (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa)
Teresa Garcia-Marques (Instituto Superior de Psicologia Aplicada – Lisboa)
mariliaprada@gmail.com
gmarques@ispa.pt.
Nota do Autor: Este trabalho foi realizado como parte dos trabalhos de doutoramento de
Marília Prada, financiado pelo programa POCI 2010 da Fundação para a Ciência e
Tecnologia.
Palavras-Chave:
Familiaridade; Primação Afectiva.
Resumo/Abstract:
A literatura tem postulado o carácter automático do efeito de primação afectiva,
sugerindo a sua inevitabilidade. Contudo, em paralelo, tem sido sugerido que alguns objectos
atitudinais são passíveis de activar automaticamente os seus julgamentos avaliativos. Neste
sentido, testamos a hipótese de o grau de familiaridade com os estímulos-alvo poder moderar
os efeitos de primação afectiva, concorrendo em processos de activação de influência
automática. Para o efeito, solicitou-se aos participantes que avaliassem um conjunto de
objectos, pré-testados como neutros, primados (ou não) com imagens positivas e negativas.
Como esperado, os efeitos de primação foram apenas observados com estímulos pouco
familiares.
Por primação entende-se o impacto da activação temporária de uma representação mental no
processamento subsequente (Bargh & Chartrand, 2000). Se a representação activada é
afectivo-avaliativa, o processo designa-se por primação afectiva: influência duma resposta
avaliativa (ao estímulo-primo) no processamento subsequente (do estímulo-alvo). Esta
influência pode ser detectada num paradigma de influência (onde a valência activada
influencia a valência de um julgamento subsequente) ou num paradigma de interferência
(onde a congruência entre estímulo-primo e estímulo-alvo promove facilitação de
desempenho) (ver Klauer, 1998 para revisão). O efeito de primação afectiva é saliente face a
VI Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia
6
uma diversidade de objectos atitudinais (i.e., estímulos, tais como: palavras, imagens, odores,
etc.) e de tarefas experimentais (e.g., categorização avaliativa, decisão lexical e
pronunciação) (ver Hermans, De Houwer & Eelen, 2001 para revisão).
A investigação tem sugerido o automatismo dos processos subjacentes aos efeitos de
primação afectiva, dado que estes são rápidos e de curta duração, não dependem de um
objectivo avaliativo explícito nem da presença de amplos recursos cognitivos, e podem
mesmo ser observados com apresentações subliminares dos estímulos-primos (e.g., Murphy,
Monahan, & Zajonc, 1995) (ver Hermans, Bayens & Eelen, 2003 para referências). O
pressuposto de que o fenómeno de primação afectiva se associa à activação de processos
automáticos sugere que este fenómeno é geral e incondicional (Klauer, 1998). Este facto
sugere a sua inevitabilidade.
Paralelamente, o campo de estudo das atitudes apresenta várias evidências (ver, por
exemplo, Eagly & Chaiken, 1993) de que a mudança atitudinal é um processo difícil de
alcançar, sendo vários os factores de resistência à mudança. Tendo atitude como uma
avaliação de um estímulo-alvo, tal sugere-nos que esta avaliação não é facilmente susceptível
de influência contextual. Algumas atitudes são especialmente resistentes a este tipo de
influências: as atitudes associadas a objectos passíveis de activar automaticamente os seus
julgamentos avaliativos (Fazio, Sanbonmatsu, Powell, & Kardes, 1986) e as atitudes relativas
a objectos conhecidos (Cacioppo, Marshall-Goodell, Tassinary, & Petty, 1992). Na realidade,
são diversos os estudos que nos demonstram que as atitudes mais acessíveis são atitudes mais
fortes (e.g., Bargh, Chaiken, Govender, & Pratto, 1992; Fazio, 1995) e mais resistentes à
mudança (ver Krosnick & Petty, 1995).
Que objectos atitudinais poderão ser passíveis de activação automática de atitudes?
Uma das suas características poderá ser um elevado grau de familiaridade. Objectos que nos
são familiares poderão ter maior probabilidade de evocar atitudes previamente associadas.
Por outro lado, objectos familiares têm igualmente maior probabilidade de serem “mais bem
conhecidos”. O grau de familiaridade de um objecto pode, assim, ser associado a variáveis
(conhecimento e acessibilidade) definidas na literatura como de “resistência à persuasão” (ver
por exemplo, Eagly & Chaiken, 1993).
Estas considerações levantadas pela evidência associada à mudança atitudinal levamnos
a pressupor que algumas atitudes podem ser menos susceptíveis à influência contextual e,
em consequência, que o processo de primação (dito automático) pode ser moderado pela
natureza do estímulo-alvo. Mais especificamente, pressupõe-se que a primação afectiva
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7
associada a objectos atitudinais (i.e., alvos) de elevada familiaridade será menos acentuada
por concorrência em processos de activação de atitudes automáticas.
Método
Participantes e Delineamento
Participaram neste estudo 40 estudantes do 1º Ano do curso de Psicologia (ISCTE),
distribuídos aleatoriamente pelos 2 grupos experimentais definidos pelo primeiro factor do
delineamento: 2 (Primação vs. Controlo) x 3 (Valência do estímulo-primo: negativo, neutro,
positivo) x 2 (Familiaridade do estímulo-alvo: reduzida, elevada).
Material
O conjunto de estímulos é constituído por imagens seleccionadas do Ficheiro de
Imagens Multicategoriais (FIM, Prada & Garcia-Marques, no prelo). Especificamente, os
estímulos-primo consistem em 12 imagens avaliadas como positivas (e.g., “borboleta”),
neutras (e.g., “relógio”), e negativas (e.g., “arame farpado”). O conjunto de estímulos-alvo,
por sua vez, é composto por 12 imagens de objectos, pré-testadas como neutras, pertencentes
a duas categorias com diferentes níveis de familiaridade associada: “Ferramentas” -
familiaridade reduzida (e.g., “martelo”); e “Material de Escritório” - familiaridade elevada
(e.g., “marcador”).
Em adição, utilizou-se um conjunto de estímulos filler que, por sua vez, era composto
por 24 imagens de outros tipos de objectos avaliados como neutros (e.g., “garrafa” e
“cabide”).
Procedimento
Os participantes colaboraram num alegado estudo sobre “Identificação e avaliação de
imagens, em contextos simples e complexos”, realizado com suporte informático (E-prime).
Os participantes eram informados de que seriam expostos a sequências de imagens,
apresentadas durante breves instantes, sendo-lhes pedido que avaliassem de forma rápida e
espontânea a imagem que ficasse estabilizada no ecrã, recorrendo a uma escala de 5 pontos
(1= Não Gosto Nada; 5= Gosto Muito).
Relativamente aos ensaios críticos, enquanto que, na condição de controlo, os
estímulos-alvo eram avaliados sem a precedência de qualquer outra imagem, na condição de
primação estes eram precedidos pela apresentação (durante 200 ms) de um estímulo-primo
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valenciado. Os ensaios filler, por sua vez, tinham como mero objectivo suportar a cover-story
utilizada, consistindo na avaliação de imagens, pré-testadas como neutras, quer de forma
individualizada (i.e., apenas uma imagem à semelhança dos ensaios críticos da condição de
controlo), quer em sequências de três imagens (em que apenas a terceira seria alvo de
avaliação).
No final de cada ensaio era introduzida uma tarefa “distractiva” (com vista a reduzir o
impacto de um ensaio no subsequente) onde era pedido a cada participante que memorizasse,
e reproduzisse, um número composto por nove dígitos. Após 24 ensaios de avaliação de
imagens (12 ensaios críticos e 12 filler), os participantes assinalaram ainda o grau de
familiaridade para cada uma das categorias de alvos e responderam a questões que visavam
garantir o desconhecimento dos objectivos do estudo.
Resultados
A comparação das respostas dos participantes às questões de controlo relativas à
familiaridade percebida com ambas as categorias de alvos permitiu validar as expectativas de
manipulação de níveis de familiaridade diferenciais. Como esperado, foi reportado um maior
nível de familiaridade com materiais de escrita (M=4.55) do que com ferramentas (M=2.93)
(t(39)= -8.193, p=.000).
Ainda que todas as imagens-alvo utilizadas tenham sido pré-testadas como neutras, a
análise das questões de controlo relativas à favorabilidade face a cada uma das categorias de
estímulos-alvo sugere a existência de uma tendência para os materiais de escrita (M=3.57)
serem preferidos face às ferramentas (M=2.33) (t(39)= -5.896, p=.000). De facto, as
ferramentas obtiveram avaliações médias inferiores (M=2.51) às verificadas para o material
de escrita (M=3.00) (t(39)=3.296, p=.002).
As médias das respostas avaliativas às imagens de três conjuntos de estímulos-alvo
(que na condição de primação foram associados a primos negativos, neutros e positivos)
foram integradas no modelo ANOVA misto definido pelo delineamento experimental. Quer a
hipótese de primação, quer a da sua moderação pelo nível de familiaridade, foram testadas
por contrastes planeados associados a este modelo. As avaliações na condição de controlo
fornecem a baseline avaliativa para cada um dos conjuntos de estímulos.
Para testar a hipótese de primação, contrastámos a tendência linear associada à
valência do estímulo-primo em ambas as condições, esperando que esta fosse mais acentuada
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na condição de primação do que na de controlo. Os resultados deste teste unilateral sugerem
um impacto significativo da manipulação de primação [t(38)= 1.747, p=.044].
Testámos a moderação deste efeito pelos dois níveis de familiaridade do
delineamento, repetindo os mesmos contrastes para cada um dos respectivos níveis. O
contraste planeado associado à tendência linear da avaliação dos estímulos primados
negativa, neutral e positivamente, entre as condições de primação e de controlo, para
estímulos pouco familiares revelou-se, como esperado (t(38)=2.036, p=.046) significativo. A
hipótese de moderação é sustentada por este efeito ser nulo quando testado relativamente a
estímulos de elevada familiaridade (t(38)=1.078, p=.288) (Ver Figura 1).
Figura 1
Interacção dos factores nível de familiaridade do alvo, valência dos estímulos-primo e tipo
de primação.
Adicionalmente, um efeito geral do nível de familiaridade dos estímulos-alvo
[F(1,38)=12.843, p=.001], onde os estímulos familiares são avaliados mais positivamente
(Mf= 3.00) do que os não-familiares (Mnf= 2.51), sugere a presença de um “mere-exposure
effect” (Zajonc, 1968). Este é moderado pela condição experimental [F(1,38)=8.11, p=.007],
sugerindo o padrão de dados (Primação: Mf= 2.82 ; Mnf= 2.72; Controlo: Mf= 3.18 ; Mnf=
2.31) que tal efeito só é detectado ao nível da condição controlo.
Discussão Geral
Negativa Neutra Positiva
Avaliação
Negativo Neutro Positivo
AVALIAÇÃO
VALÊNCIA ESTÍMULOS-PRIMOS
FERRAMENTAS
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Negativo Neutro Positivo
Primação
Controlo
MATERIAL de ESCRITA
1,5
2
2,5
3
3,5
4
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Neste estudo esperava-se detectar efeitos de primação afectiva supraliminar, e que
esta fosse moderada pelo nível de familiaridade com os estímulos-alvo. De facto, os
resultados sugerem quer o efeito de primação afectiva, quer a presença da sua moderação
pelo nível de familiaridade dos estímulos.
Os dados são consistentes com a hipótese de que objectos familiares podem accionar
mecanismos contra-activos à influência da activação prévia de uma avaliação. Tal pode
dever-se, como postulámos, ao facto de a objectos familiares se associarem atitudes mais
acessíveis e menos sensíveis a influência e, por tal, a enviesamentos de contexto.
Estudos futuros explorarão a natureza do processo que subjaz a esta “resistência”,
procurando uma articulação dos campos de estudo da persuasão e da primação afectiva.
Referências bibliográficas
Bargh, J. A., Chaiken, S., Govender, R., & Pratto, F. (1992). The generality of the automatic
attitude activation effect. Journal of Personality and Social Psychology, 62(6), 893-912.
Bargh, J. A., & Chartrand, T. L. (2000). The mind in the middle: A practical guide to priming
and automaticity research. In H. T. Reis, & C. M. Judd (Eds.), Handbook of research
methods in social and personality psychology (pp. 253-285). New York: Cambridge
University Press.
Cacioppo, J. T., Marshall-Goodell, B. S., Tassinary, L. G. & Petty, R. E. (1992).
Rudimentary determinants of attitudes: Classical conditioning is more effective when prior
knowledge about the attitude stimulus is low than high. Journal of Experimental Social
Psychology, 28(3), 207-233.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Orlando, FL: Harcourt
Brace Jovanovich.
Fazio, R. H. (1995). Attitudes as object-evaluation associations: Determinants, consequences,
and correlates of attitude accessibility. In R. E. Petty & J. A. Krosnick (Eds.), Attitude
strength: Antecedents and consequences. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.
VI Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia
11
Fazio, R. H., Sanbonmatsu, D. M., Powell, M. C., & Kardes, F. R. (1986). On the automatic
activation of attitudes. Journal of Personality and Social Psychology, 50, 229–238.
Hermans, D., Baeyens, F., & Eelen, P. (2003). On the acquisition and activation of evaluative
information in memory: The study of evaluative learning and affective priming combined
(pp. 139-168). In J. Musch & K.C. Klauer (Eds.), The psychology of evaluation: Affective
processes in cognition and emotion. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.
Hermans, D., De Houwer, J. & Eelen, P. (2001). A time course analysis of affective priming
effect. Cognition and Emotion, 15(2), 143-165.
Klauer, K. C. (1998). Affective Priming. European Review of Social Psychology, 8, 67-103.
Krosnick, J. A., & Petty, R. E. (1995). Attitude strength: An overview. In R. E. Petty & J. A.
Krosnick (Eds.), Attitude strength: Antecedents and consequences. Mahwah, NJ: Lawrence
Erlbaum.
Murphy, S. T., Monahan, J. L., & Zajonc, R. B. (1995). Additivity of nonconscious affect:
Combined effects of priming and exposure. Journal of Personality and Social Psychology,
69(4), 589-602.
Prada, M., & Garcia-Marques, T. (no prelo). Normas da valência das imagens do Ficheiro de
Imagens Multicategoriais (FIM). Laboratório de Psicologia.
Zajonc, R. B. (1968) Attitudinal effects of mere exposure, Journal of Personality and Social
Psychology, 9 (Monograph supplement No. 2, Part 2

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Note added at 1 hr (2011-07-03 16:43:26 GMT)
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Or, possibly it was used before. Fuergueson coined the word "diglossia" in sociolinguistics at Standford University a few decades ago and now it is used extensively in the same field.

Perhaps the same will happen with "primação" though only time will tell.

Here is the source of the above article:

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Sem certezas, mas parece-me ser isto.

"...processos de activação cognitiva (estimulação do pensamento criador, conceptual, avaliativo e implicativo)."
https://woc.uc.pt/fpce/getFile.do?tipo=2&id=1866

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Note added at 11 hrs (2011-07-04 02:28:50 GMT)
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Peço desculpa pela repetição, mas só agora vi a nota da Teresa nas "Discussion entries" às 17:59.
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