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English to Portuguese: Futurecast (chapter 3) General field: Other Detailed field: Marketing
Source text - English CHAPTER THREE
THE PRIMACY OF GLOBALIZATION
MOST PEOPLE WHO TALK of write about globalization use it as shorthand to convey that whatever the subject—jobs, inflation, pop culture, or almost anything eise these days—a new and much larger context now affects it. It's imprecise but not really off-base. The landscape and context of the work most people do, die incomes they earn, how they invest and spend their money, and the goods and services they use all have become larger and different in ways that matter-
Nearly one-third of everything produced in the world is now traded from country to country. In little more than a decade's time, the global labor force—the number of workers involved in some way with global production and consumption, directly or indirectly—has soared by 300 million to 750 million. Unprecedented transfers of investment, technologies, and business know-how from the worlds most advanced economies to scores of developing countries have unleashed the most rapid modernization in history—moving hundreds of millions of people around the world from poverty to basic com¬fort or better. Within countries and between them, millions of workers are moving to take advantage of new opportunities. Trillions of dollars in capital move easily across borders, bringing down the trend lines of global interest rates. And a new intensity in competition is holding down inflation in most countries, despite the strong growth of rapid modernization and the low interest rates from global capital.
Each of these features of globalization carries a new and sometimes unexpected price. The late entry and rapid rise of China (and to a much lesser extent, India) as a major manufacturer of the world's goods is squeezing out less efficient producers in scores of smaller developing countries like Thailand and Mexico. In advanced economies like the United States and Germany, manufacturing of all but the most sophisticated or customized goods is on its way to becoming niche activities. The migration of millions of workers across borders is producing political stresses and conflicts, especially in Europe, where influxes of Muslim workers from North Africa and the near Middle East have triggered social unrest in France and Germany and waves of social intolerance in countries like Denmark and the Netherlands.
The globalization of so much production and consumption is also changing the character of large corporations. The easy and cheap availability of global capital and labor have made various forms of intellectual capital the most important and scarce resources for global companies, widening the gap between the incomes of the most highly skilled people and everyone else. By- some measures, the top-fifty or so global companies have become bigger than most countries; and the complexities of their operations across scores of national markets have made political capital and skills almost as important as intellectual capital. Its paying off: The needs of the global megacompanies increasingly influence national policies around the world.
In the traditional spheres of labor and capital, globalization also has spurred more offshore outsourcing of jobs to developing countries. While this kind of outsourcing has so far actually cost few Americans, Europeans, or Japanese their jobs, it's entering a new phase in which the piecemeal out¬sourcing of sen-'ice tasks could cost millions of service workers in advanced countries their current livelihoods. The new intensity of global competition is slowly and largely indirectly eating away at job creation and wage increases across the United States, Europe, and Japan, As to the new world of global capital markets, while they're dampening inflation and interest rates, those pressures have found new outlets in country after country through boom- and-bust bubbles in stocks and housing. And much as China is the 800- pouncl panda in global production, the United States uses global capital markets to maintain its place as the world's 2,000-pound customer. To finance the consumption that helps keep much of the rest of the world growing, America now borrows hundreds of billions of dollars every year from foreign savers, perhaps straining global capital and currency markets to nearly a breaking point.
Translation - Portuguese CAPÍTULO 3
A PRIMAZIA DA GLOBALIZAÇÃO
A MAIOR PARTE DAQUELES QUE FALAM ou escrevem sobre globalização utiliza-a como estenografia para transmitir que, independentemente do assunto – empregos, inflação, cultura popular e quase tudo o resto hoje em dia – um contexto novo e muito mais amplo a afecta. Isto é impreciso, mas não totalmente errado. O panorama e o contexto do trabalho que a maioria faz, os salários que recebe, a forma como investe e gasta o dinheiro e os bens e serviços que utiliza tornaram-se maiores e diferentes de formas que são importantes.
Quase um terço de tudo o que é produzido no mundo é agora comercializado de país para país. Em pouco mais de uma década, a força de trabalho global – o número de trabalhadores de alguma forma envolvidos na produção e no consumo mundiais, directa ou indirectamente – aumentou de 500 milhões para 750 milhões. As transferências sem precedentes de investimento, de tecnologias e do know-how comercial das economias mais avançadas do mundo para inúmeros países em desenvolvimento desencadearam a mais rápida modernização da História – passando centenas de milhões de pessoas de todo o mundo da pobreza para o conforto básico ou melhor ainda. Dentro dos países e entre eles, milhões de trabalhadores estão a deslocar-se para tirar partido das novas oportunidades. Biliões de dólares de capital movimentam-se facilmente entre fronteiras, baixando as linhas de tendências das taxas de juro globais. E uma nova intensidade na concorrência mantém a inflação baixa na maioria dos países, apesar do forte crescimento da rápida modernização e das baixas taxas de juro do capital global.
Cada uma destas características da globalização acarreta um preço novo e, por vezes, inesperado. A entrada tardia e a rápida ascensão da China (e, numa escala muito menor, da Índia) enquanto principal fabricante dos bens mundiais estão a «espremer» os produtores menos eficientes em vários países em desenvolvimento mais pequenos, como a Tailândia e o México. Nas economias desenvolvidas, como os Estados Unidos e a Alemanha, o fabrico de quase todos os bens mais sofisticados ou personalizados está a caminho de se tornar em actividades de nicho. A migração de milhões de trabalhadores através das fronteiras está a criar tensões e conflitos políticos, especialmente na Europa, onde os influxos de trabalhadores muçulmanos provenientes do Norte de África e do Médio Oriente desencadearam agitações sociais em França e na Alemanha e ondas de intolerância social em países como a Dinamarca e a Holanda.
A globalização de tanta produção e consumo está também a mudar as características de grandes empresas. A disponibilidade fácil e barata de capital e de mão-de-obra globais transformou as várias formas de capital intelectual nos recursos mais importantes e escassos das empresas mundiais, aumentando a diferença de salários entre as pessoas mais altamente qualificadas e os outros trabalhadores. Até certo ponto, as 50 principais empresas mundiais ficaram maiores do que a maioria dos países e as complexidades das suas operações em vários mercados nacionais tornaram o capital e as capacidades políticas quase tão importantes como o capital intelectual. Tem as suas compensações: as necessidades das mega-empresas globais influenciam, cada vez mais, as políticas nacionais em todo o mundo.
Nas esferas tradicionais de mão-de-obra e de capital, a globalização também estimulou mais outsourcing de postos de trabalho para os países em desenvolvimento. Apesar de este tipo de outsourcing ter, na verdade, até agora custado apenas os postos de trabalho a alguns norte-americanos, europeus ou japoneses, está a entrar numa nova fase em que o outsourcing fragmentado de tarefas de serviços pode custar o modo de vida actual a milhões de trabalhadores dos serviços nos países avançados. A nova intensidade da concorrência global está a desgastar lentamente e de forma bastante indirecta a criação de empregos e o aumento dos salários nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. Quanto ao novo mundo dos mercados de capitais globais, apesar de estarem a atenuar a inflação e as taxas de juro, essas pressões encontraram outras saídas em vários países através das bolhas de «boom-queda» nas existências e nas habitações. E, por mais que a China seja «o panda de 300 quilos» da produção mundial, os Estados Unidos utilizam os mercados de capitais globais para manterem o seu lugar enquanto «o cliente de 900 quilos» do mundo. Para financiar o consumo que ajuda a manter o crescimento de grande parte do resto do mundo, os Estados Unidos pedem actualmente emprestado centenas de milhares de milhões de dólares todos os anos a aforradores estrangeiros, talvez pressionando os mercados mundiais de capitais e de divisas até quase ao ponto de ruptura.
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